Hoje vamos contar como foi o nosso primeiro contato com o parque Animal Kingdom (AK), e porque ele se tornou o parque do querido do meu coração.
Após a nossa primeira experiência em um parque da Disney, anteriormente contamos sobre nossa experiência no EPCOT. Partimos para o AK um pouco mais espertos. Chegando ao parque fomos fazer o agendamento dos nossos FastPass e pegar o boton de primeira visita (apesar de ser a segunda) ao parque. A Disney disponibiliza este e outros botons gratuitamente (ao longo de nossas postagens vamos mostrando os que já adquirimos.
Feito os agendamentos para as atrações Adventurers Outpost e It’s Tough To Be a Bug adentramos ao parque! Foi então que podemos ver pela primeira vez o símbolo do parque, a Tree of Life, que está localizada no centro do parque. Um verdadeiro monumento, com mais de 325 imagens de animais entalhadas, com o tamanho de um prédio de 14 andares.
O AK é divido em 6 áreas atualmente: Oasis, Africa, Asia, Dinoland U.S.A, Discovery Island e Pandora. O Oasis é praticamente a entrada do parque, ela esconde as demais áreas, criando uma grande expectativa. Você pode conferir o mapa do parque aqui.
Africa
Esta área é muito legal para quem curte animais, há diversos tipos de peixes e aves ao longo do caminho. Após algumas fotos, partimos para o Kilimanjaro Safaris, um safári de verdade dentro do parque. A fila nos castigou um pouco, a espera é entre árvores tornando o ambiente mais abafado. O passeio é muito legal, a Disney criou uma savana africana dentro do parque, com direito a Baobás, girafas, elefantes e leões, essa é uma atração imperdível!
Saindo safári iniciamos uma caminhada pelo Gorilla FallsExploration Trail, atração a qual somente eu estava empolgado. Aqui é possível encontrar além dos gorilas, hipopótamos, uma infinidade de pássaros e peixes, que você pode ir identificando em catálogo que você recebe no inicio da trilha. As meninas não gostaram muito, sendo que esta foi a primeira vez que fomos na atração 😢.
Dinoland U.S.A
Depois do safári fomos para a Dinoland U.S.A, onde andamos no nosso primeiro brinquedo em família, o Triceratop Spin. Ele é igual ao brinquedo do Dumbo, que fica subindo e descendo. Após isso nos revezamos para ir no Primavel Whirl , uma montanha russa maluca com curvas fechadas e que o carrinho fica girando. Enquanto isso a Juju aproveitava para comer uma pipoca. Nesta área também foi onde tiramos nossa primeira foto em família com os personagens Pluto e Pateta, e autógrafos no álbum da Júlia. Depois ficamos um bom tempo no The Boneyard, que é um playground daqueles cheio de escorregadores para as crianças pequenas (e adultos) se divertirem. Acabamos ficando um bom tempo nesta área para a Juju aproveitar, pois com 2 anos e pouca altura, não tinha muitas atrações para ela.
Discovery Island
Tínhamos fastpass agendado para encontrar o Mickey e a Minnie no Adventurers Outpost, na parte da tarde. A Júlia estava bem ansiosa, no dia anterior lá no EPCOT ela avistou o Mickey de longe e ficou até um pouco triste de não poder falar com ele, mas hoje ele não tinha como fugir! Tiramos algumas fotos com os personagens, coletamos os autógrafos, e quando saímos do encontro aconteceu algo que para nós pagou a viagem toda.
A Júlia sentou em murinho que tem do lado de fora, me olhou e largou a seguinte frase: Pai, agora eu to feliz, eu abracei o Mickey! Eu não consegui conter a emoção, foi muito gratificante e nesse momento eu senti que a viagem estava paga. Muita gente diz que não vai para a Disney com o filho pequeno porque ele não vai lembrar, mas você vai! Você vai ver o brilho nos olhos dele ao encontrar um personagem (algo que com o tempo muda, mais para frente falaremos disso). Na cabecinha deles, aquilo é muito real, não se trata de uma fantasia.
Ainda nesta área fomos ao It’s Tough To Be a Bug, um cinema 3D que fica abaixo da árvore da vida, que conta uma historinha do vida de inseto. Todos nós adoramos, e essa atração é obrigatória em todas as nossas visitas ao parque.
Asia
Chegamos na área com a atração mais radical do parque, a Expedidion Everest ! Só a fila desta atração já é algo lindo de se ver, ela é a replica de uma base de exploradores no Himalaia, com diversos itens comprados lá mesmo. Uma curiosidade, o computador que tem lá, foi comprado de uma empresa de turismo local, deixando tudo muito realista.
Depois de subir o monte, você chega em um ponto em que os trilhos estão “quebrados”, é possível escutar o vento do topo do Everest. E é então que acontece a primeira queda, de costas! Ainda tem um encontro com o Yeti (pé grande) durante as quedas. Atração imperdível, e que conta com a fila de Single Rider, para quem vai sozinho na atração.
A Karol foi a primeira a ir na atração, enquanto isso a Juju aproveitou para comer mais um picolé do Mickey. Tem uma área que dá para ficar observando a maior queda, e a Juju disse “a mamãe fez UOUUUUUUUUUUUUU”. Esta é uma atração que não pode faltar em nosso roteiro, e estamos loucos para poder andar com a Juju.
Finalizando o dia
Estava sendo construída a área de Pandora, do filme Avatar, na época em que visitamos. Mas já dava para ver que seria grandiosa e impressionante, era possível enxergar as ilhas flutuantes.
Voltamos para área da Dinoland U.S.A, onde podemos descansar enquanto a Júlia se esbaldava no The Boneyard. O parque também não tinha um show de encerramento, então partimos para o hotel já pensando na visita a Universal no próximo dia, mas não sem antes fazer aquela parada no Walmart 😊.
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